Natureza

A migração do Pato Econômico – Ushuaia

Seguindo a trilha do Pato Econômico, Ushuaia:

Bem vindos ao Fim do Mundo
Esta é sem dúvida uma das regiões mais bonitas da América…Viajar até o fim do mundo: conhecer o canal de Beagle, lagos cristalinos emoldurados pelas montanhas nevadas e parques repletos da vida selvagem…é um excelente programa. Além disto, no carnaval custa menos do que o pacote em um pousada do litoral norte. Para se viajar com todo o conforto, gastamos, entre 4 dias em Buenos Aires e 4 um Ushuaia, algo como US$ 1.350 por pessoa, valor este que inclui – ao contrário dos pacote – não só a passagem e hospedagem, como todos os passeios, refeições e extras. É hora de aproveitar o câmbio favorável e conhecer um dos maiores espetáculos da natureza, num lugar seguro e inesquecível.
A Patagônia é para você que gosta de paisagens e de caminhar. Aquilo já é majestoso, fica ainda mais lindo com as cores que só se encontram lá e em nenhuma outra parte do mundo…Se você gostou das nossas fotos, elas são totalmente originais, sem nenhum fotoshop.

A primeira dica do Pato Econômico é reservar tudo por conta própria, evitando os pacotes das operadoras. O pacote mais barato que vimos custava mais do que o que pagamos, com menos dias em Buenos e sem os passeios e refeições, que juntos custaram pelo menos US$ 400. Reservamos nossa passagem pela Submarino Viagens e usamos a recomendação da Emília para reservarmos nossa acomodação. (Nota da blogueira: recomendei ao Ernesto que desse uma olhada no incrível site que o Tony fez para relatar sua viagem para a Patagônia e ele gostou da pousada em que o Tony e a Cecilia ficaram em Ushuaia. Ela está descrita mais abaixo.)
A passagem Buenos-Ushuaia, ida e volta, sai por cerca de US$ 400 na Aerolineas Argentinas e um pouco mais nos aviões mais novos e com tripulação mais simpática da Lan. Para ir até Buenos, gastam-se mais US$ 220/350, dependendo da promoção que se consiga. Não vale a pena ir de ônibus pois, partindo-se de Buenos, são mais 3.000km até Ushuaia, boa parte deles por estrada precárias. Quem tiver tempo e paciência, pode descolar um vôo por até US$ 100 nos aviões operados pela Força Aérea Argentina, pela LADE, com horários incertos.

É uma excelente rota para fazer no verão, aproveitando os dias com luz até às 10 da noite, e especialmente para aproveitar o carnaval brasileiro, que não é feriado na Argentina. É um programa para quem gosta do frio, pois as temperaturas são baixas, embora durante o dia as caminhadas sejam bem agradáveis. Para quem quiser fazer compras, a região é Zona Franca, com boas compras de eletrônicos e os famosos casacos de couro, que são mais baratos que em Buenos Aires, pois não há impostos.
Ficamos nas Cabanas Tierra Mistica, uma pousada nova, aconchegante e bem localizada, com um preço bem camarada de US$ 80 por casal, incluindo o café da manhã e traslado até o aeroporto. A pousada tem fogão micro-ondas, o que é uma grande vantagem, pois permite comprar comida pronta no supermercado ou nas rotisserias, uma boa alternativa aos restaurantes locais, que são mais caros e não têm a mesma qualidade dos de Buenos. Para os mais econômicos, há diversos albergues com diárias a partir de US$ 15 por pessoa.
Quanto aos passeios, um dos mais bonitos é o de um dia inteiro de jipe, que leva você pelas antigas trilhas de lenhadores. O passeio começa num restaurante onde você conhece os huskys siberianos de olhos azuis que puxam trenós no inverno. Tem um churrasco com vinho à beira do Lago Fangano, com direito à visita dos simpáticos zorros, uma espécie de raposinha local, e termina com um passeio de caiaque num dos lagos azuis, que fizemos com a Nunatak Adventure. O passeio custa cerca de R$ 150, com almoço incluído.

Também recomendo o passeio pelas barragens de castores, onde você pode conhecer um pouco mais sobre estes simpáticos habitantes locais, que custa R$ 100, com jantar incluído e que pode ser comprado em qualquer uma das agências de turismo da Calle San Marin.

Várias agências fazem o canal de Beagle, vendendo seus pacotes no porto, mas eu recomendo especialmente o passeio com a agência Três Marias. Por aproximadamente US$ 50 por pessoa, fomos num emocionante passeio com um veleiro, com ondas que freqüentemente passam de 2 metros. A falta de conforto de um barco grande é compensada pela aventura e o contato com a natureza, pois estes barcos são os únicos que desembarcam nas ilhas, com seus cormorões, gaivotas e pingüins, numa inesquecível paisagem deserta, ao contrário dos demais que só observam a natureza de longe. O único porém deste passeio é que, como não há porto nas ilhas, o acesso se faz por uma pequena escalada, razão pela qual não recomendo este passeio para velhinhos ou pessoas com limitações físicas.

Quanto ao Parque Nacional propriamente dito, 2 dias são suficientes e há uma caminhada bordeando o lago que vai até a fronteira com o Chile e com certeza você vai ver patos selvagens, lebres, gaviões. As trilhas são bem sinalizadas e é muito mais fácil fazer as caminhadas por conta própria. Procure ir nos dias da semana, onde o parque é mais vazio e não é freqüentado pelos locais. Você pode ir de carro ou pegar um trecho do romântico ‘tren del fin del mundo’, onde, na companhia de cavalos selvagens, a locomotiva a vapor acompanha lentamente um riozinho que leva ao parque.

Nós alugamos um carro na Localiza por US$ 50 a diária, que achamos uma ótima maneira de percorrer o parque e as redondezas, mas quem estiver sozinho pode, por US$ 5, pegar uma lotação até a entrada do parque.
A melhor época para ir é de outubro a março, onde o dia tem temperatura agradável e só anoitece às 10 da noite. No inverno é frio, o dia é curto e penso que, mesmo com as paisagens diferentes, só compensa para quem curte esquiar, o que não é o meu caso.
E, só para finalizar, são possíveis duas extensões bárbaras para esta viagem: uma até a Península Valdez, já descrita pela Lucia Malla – basta fazer um stop em Trelew, que faz parte da escala da maior parte dos vôos. E outra é pegar o ônibus ou um avião para Punta Arenas e conhecer suas ‘pingueneras’ e, principalmente, o inesquecível parque Torres del Paine.
Mas aí já é outra viagem…
Obrigada, Ernesto!

não se esqueça, antes de viajar faça um seguro de vida

33 Comments

  1. Mô Gribel

    Eu ‘babei’ vendo as fotos do Ernesto. E ele me fez cair na real que Ushuaia em agosto não é a melhor coisa do mundo… 😀

  2. Emília

    Mô, para mim, Patagônia só no calor…está para nascer mulherzinha mais friorenta que eu :mrgreen: E fora que, como boa andarilha, eu iria morrer de pena se não pudesse bater as pernas por aí…
    Beijo e até mais 😉

  3. Cibi

    Oi Emilia
    Adorei o texto…. Voce vai no encontro na quarta? Mais duas dicas legais para os leitores do Blog….Paranapiacaba foi restaurada, esta cheia de restaurantes, e tem um passeio de trem a vapor para a raiz da Serra….E, Joanápolis perto de Monte Verde, tem a maior cachoeira que se pode ir perto de Sâo Paulo, com acesso fácil e um parque bem cuidado.

  4. Emília

    Oi, Cibele, quero muito ir sim…vou me permitir um dia sair mais cedo dessa loucura 🙄
    Eu não sabia dessa notícia sobre Paranapiacaba…bem que podíamos marcar um bate-volta coletivo para lá, que tal? Já sobre Joanópolis, eu estive lá há muitos anos, mas não visitei a cachoeira. Por acaso é a Cachoeira dos Pretos? Estive lá para uns dias de descanso numa pousada alternativa chamada Ponto de Luz. Aliás, belo lugar, totalmente isolado, com vários tratamentos bacanas, meditação, caminhada e alongamento todos os dias, ótima comida vegetariana, recomendo.
    Até quarta! 😀

  5. Ernesto

    Oi Emilia
    Vamos sim! Paranpaicaba é um excelente programa do pato economico,e um dos melhores proejtos tur´siticos de revitalização que eu vi no Brasil… Comida caseira no forno a lenha R$ 7- , a vontade. Passeio de Maria Fumaça R$ 5. Se sentir na Inglaterra do começo do século… Não tem preço!

  6. Lucia Malla

    1º: Eu adorei o título do post! Tudo a ver.
    2º: Ernesto, demais esse seu guia Ushuaia, hem? Me deu vontade de voltar à Patagônia… e sabe q eu fui à Península em abril, e nem estava tão frio assim? De noite baixava a temperatura um pouco, mas nada absurdo. Fazia frio, mas ainda dava pra andar pela região… mas, bem, Ushuaia é beeeem mais lá embaixo, então acho q março pra mim seria o limite mesmo. 😀
    Parabéns pelo post ótimo!
    Beijos.

  7. Camila

    Emília, eu também adoro bater perna! Morro de vontade de conhecer a Patagônia, mas vou ter que ir quando estiver menos frio. 😉

  8. Emília

    Ernesto, Paranapiacaba deve ser uma ótima pedida…e pertinho!
    Lucia, cada vez que vejo um relato como o do Tony e do Ernesto, a vontade é subir a Patagônia de posição na minha lista…adoraria fazer um ‘grand-tour’, mas acho que vai ser mais viável fazer um ponto de cada vez, já que as distâncias são grandes mesmo.
    Quanto ao título, eu sei que não é muito correto o pato procurar o frio, mas não pude resistir :mrgreen:
    Camila, eu até gosto do frio, mas sei que limitaria meus movimentos e eu adoro estar ao ar livre. Queria muito ser mais resistente ao frio…Engraçado, eu sempre sou mais corajosa para isso viajando do que aqui em SP, por que será, hein? 🙄

  9. Camila

    Emília, eu adoro um friozinho, mas pra ficar quietinha dentro de casa. 🙂 Pra ficar passeando não acho muito bom aquele vento no rosto, as maõs geladas… Sem contar que dá uma preguiça de acordar cedo… Mas ainda assim os lugares frios me atraem mais que praias. Talvez porque eu não seja muito tolerante ao sol..

  10. CarlaZ

    Adorei esse post! Estou programando minha viagem para Ushuaia em dezembro ou janeiro e com certeza vou usar essas dicas.

  11. Emília

    Camila, eu também era como você, mais campo e montanha do que praias. Depois de uns 3 dias na praia, aparece uma alergia localizada de causa indefinida: não sei se é o sol, a areia, o sal, o protetor ou tudo isso junto 🙄 Mas eu não resisto à água e a uma bela paisagem 🙂
    Carla, que delícia! Veio na hora certa, então…dê uma olhadinha também na página do Tony, que é muito bacana também. Bom planejamento 😉

  12. Guta Cunha

    Muito legal! Sempre tive vontade de conhecer a Patagônia e vendo as fotos a vontade ficou ainda maior! Só estou com uma dúvida: tenho na minha cabeça um passeio a uma geleira na Patagônia! Ela existe mesmo ou estou confundindo? Será que isso se refere “a outra viagem”???
    bjus

  13. Ernesto

    Guta
    A geleira é em Perito Moreno.

  14. Guta Cunha

    Isso mesmo! Dei uma olhada no google aqui e vi ela! Deve ser maravilhoso conhecê-la!

  15. Emília

    Guta, pelo jeito é uma unanimidade entre os que já foram: Perito Moreno é mesmo de cair o queixo. Dê uma olhada no relato do Rodrigo Purisch, do Aquela Passagem: http://aquelapassagem.blogspot.com/2008/02/argentina-muito-mais-que-buenos-aires.html?showComment=1203515880000

  16. Luisa

    Emilia e Ernesto,
    Eu só tenho mesmo que agradecer esse guia maravilhoso sobre Ushuaia! A série sobre a Patagônia tá sendo muito útil, pois no final do ano estarei lá!
    A propósito, alguma dica imperdível para uma virada de ano no fim do mundo??
    Valeus!
    Bjs

  17. Emília

    Que delícia, Luisa! Além de Buenos e Ushuaia vocês tem outro destino na Argentina? Quantos dias vão ficar por lá?
    Sobre a virada, o Ernesto deve ter alguma idéia de como deve ser…a ver por Buenos, os argentinos não se animam muito. Quem sabe algum restaurante ou bar para os mais animados? ❓
    Até mais!

  18. Luisa

    Oi, Emilia
    Pois é… o objetivo vai ser ficar uns diazinhos em Buenos Aires e seguir pra Patagônia. Temos 2 semanas pra rodar por lá.
    Já reservei uns dias na Península Valdez, o ano novo em Ushuaia (que tô achando, vai ser aquele mesmo esquema da Europa, o que pra mim tá ótimo!)e, é claro, El Calafate, pq eu PRECISO ver o Perito Moreno!
    Eu estava pensando em incluir, se sobrar tempo, ou Torres del Paine, ou Fitz Roy… O que vc acha? Vale pena ou é maraturismo à toa para ver mais do mesmo? Eu sou toda perdida com esses roteiros “naturais”… 😳
    Cheguei à conclusão de que é muito mais fácil planejar viagens para cidades do que para Parques Nacionais… Na cidade eu consigo ter mais ou menos noção do tempo que eu preciso para ver o que eu quero… Em um parque dá pra ficar poucas horas até semanas inteiras e aí eu me atrapalho toda com as contas!
    Vc que é uma expert em natureza, me conta seu segredo: como vc organiza seu tempo em viagens a parques?
    Valeu!
    Bjs

  19. Ernesto

    Torres del Paine e insequecivel …. Eu não organizo, só pego um mapa das trilhas e curto a natureza…

  20. Emília

    Expert em natureza? Nossa, Luisa, tô longe, hehe…Na verdade, a primeira coisa que eu faço (e amigos também, quando viajamos juntos), é pesquisar pela internet ou em guias, quais são os melhores passeios, os pontos imperdíveis que se quer ver: uma cachoeira, uma trilha específica, uma paisagem. Existe algumas possibilidades:
    1. Você vai em um grupo (como acontece quando você contrata agências como as brasileiras Freeway, Pisa, Venturas & Aventuras… ) e aí tudo está arranjado (o ponto negativo: muito caras e nada de customizar o roteiro)
    2. Indo ‘sola’, você pode alugar um carro e seguir o seu roteiro já escolhido, como fez o Ernesto no parque nacional, em Ushuaia ou
    3. Contratar uma agência local para fazer alguns passeios, muito útil quando a companhia de guia é exigida pela área de conservação onde você está (como fizemos no Petar ou em Bonito), ou porque os locais interessantes são de difícil acesso (como fizemos na Canastra).
    Quanto ao tempo, eu diria que 3 a 4 dias em cada local deve estar de bom tamanho: não dá tempo de se entediar, nem de fazer um ‘pinga-pinga’. Eu só dedico mais tempo a lugares excepcionais (caso da Patagônia) e que tem muitas atrações concentradas (não é o caso…). Exemplo: Fernando de Noronha e Chapada Diamantina.
    Como eu não estive na Patagônia, eu pediria um conselho aos que foram: o Ernesto ficou 4 em Ushuaia, o Rodrigo ficou 3 dias em El Calafate, o Tony ficou 4 em Ushuaia, 3 dias em Valdés e 4 dias em El Chaltén (Torres del Paine). Eu daria uma boa olhada nos posts destes 3 moços ao escolher os passeios que você quer fazer, ver o tempo que você precisa em cada lugar e adequar tudo isso ao seu tempo total.
    Vamos nos falando… 😉

  21. Emília

    Luisa, só retificando a distribuição dos dias que o Tony fez: foram 3 dias em El Calafate e 3 em El Chaltén (e não fica perto de Torres del Paine, minha confusão).

  22. Ernesto

    A Emilia resumiu tudo!

  23. Carla

    Ernesto, mais uma vez o seu post está um show!!! E, Emília, parabéns pelo convidado especial!
    Eu tenho a maior vontade de fazer aquele cruzeiro que parte de Buenos Aires, segue até às Malvinas, de lá vai para o sul até Ushuaia e sobe pela costa do Chile até Valparaiso. Alguém já fez? A relação custo-benefício me parece espetacular, algo em torno de US$ 1500 por 2 semanas de cruzeiro… 😉

  24. Ernesto

    Carla
    Eu já fiz, e gostei muito. O que eu fiz, foi pela Holland America e incluia a Antartica – sem poder descer em Terra – e ia de Santiago ao Rio de Janeiro, com várias paradas. Em 2001 o preço, com desconto de útlima hora foi de 1800 dóleares, numa cabine externa ( sem incluir passagem para Santiago) . Creio que hoje deve estar em torno de 3000 dólares, com gorjetas e taxas e suplementos de combustiviel, que acho que vale a pena. De uma verificada no site wwww.vacationstogo.com para ver o preço.

  25. Emília

    Oi, Carla, tudo bem por aí? Quase chegando… 😉
    Cruzeiro que incluía a Antártica? Tô sentindo que a Mô iria adorar isso 😀

  26. Luisa

    Emilia e Ernesto,
    Valeu mesmo pelas dicas! Tà tudo anotadinho!
    Mas… a propòsito… vai rolar um post sobre Torres del Paine? (que cara de pau! mas nao resisti… 😳 )
    Beijos e obrigada mais uma vez

  27. Emília

    Oi, Luisa, se eu não me engano, o Ernesto não chegou até Torres del Paine. Mas vai colocando as suas dúvidas e vamos pesquisando junto também 😉

  28. CarlaZ

    Oi Emilia mais uma vez…nem lembrava que tinha comentado aqui…voltei porque a viagem deve ser antecipada…então estou realmente na fase de planejamento…muito bom ne…e bom ver as dúvidas de todos que quase sempre são as mesmas e pegar mais dicas. Esse Tony…já vi que vai me ajudar…
    E pelo que andei pesquisando lá é frio mas não é tudo que a gente imagina não. É que a gente pensa…ah é o fim do mundo…frio pra caramba…mas pelo que vi a temperatura não muda muito o ano inteiro não…e é entre 0° e 9°…só não sei como é a sensação térmica…porque tem o vento né…
    Estou super animada para ir!!!
    Obrigadinha

  29. Emília

    Carla, o Tony está se preparando para voltar para lá daqui a pouco, com certeza ele vai te dar boas dicas! Quanto ao frio, nada como se vestir em camadas…vai de segunda-pele, fleece e um bom casaco e você vai estar bem. Ah, e uma bota bem quentinha também porque mulher não muda: somos todas friorentas 😉

  30. CarlaZ

    Emília, valeu pela dica do Tony. Ele tem me ajudado bastante mesmo. Espero que dê tudo certo.

  31. Emília

    Claro que vai dar certo, Carla! Patagônia não tem como dar errado :mrgreen:
    O Tony adora viajar e é super dedicado ao blog dele e em dar bons conselhos. Você está em boas mãos 😉

  32. Pingback: Patagônia pra Marília | Viaje na Viagem

  33. Carolina Baltar

    olá… vendo as datas dos outros, sei que meu comentário é super “fora de hora”, mas é que estou com viagem marcada para passar a virado do ano em Ushuaia e queria saber se alguém recomenda algum “agito” (hahaha) no fim do mundo no reveillon!

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