Buenos Aires

Día uno: city tour

Chegamos na cidade por volta das 2 da tarde e, depois de acertarmos os detalhes do aluguel e nos instalarmos no nosso loft, tiramos o resto da tarde para relaxar e organizar a nossa semana.
Começamos com belas empanadas e cervejinha no Sanjuanino, por indicação do Beto. Depois de rir bastante com o (único) garçon Luís, que conseguia atender a todos e ainda fazer piadas, seguimos para o escritório do Buquebus para uma última tentativa de reserva para Colonia. Não deu certo pela internet, mas funcionou ao vivo, pegamos uma desistência. Ótimo atendimento.
Ainda conseguimos levar umas comidinhas para casa e reservar todos os restaurantes onde queríamos comer. Acabamos só na preguiça e o verdadeiro primeiro dia seria na quinta-feira (27).
E como começar? Pelo básico, oras. Eu já conhecia, mas o Marc não, então…city-tour! E direto para La Boca…

(cópia descarada da capa do Time Out que carregávamos para cima e para baixo :mrgreen: )
Bem…digamos que o moço não tenha ficado tão impressionado e que os ônibus de turismo que paravam ali para gente descer e subir não tenham ajudado muito. À parte o fato de ser uma espécie de rua/parque temático da Buenos Aires virada de século, eu acho o Caminito e arredores fofinhos. O que incomoda é o fato dele ser uma aberração no meio de uma área tão decadente quanto a Boca, o que é uma pena, pois o bairro é muito interessante e deveria ser recuperado com dignidade e de maneira mais abrangente.

Seguimos até La Bombonera e a idéia era ir caminhando até San Telmo, mas não sentimos o ambiente tão amigável e preferimos pegar um táxi até o Parque Lezama. (Acredito que a Camila do Viaggiando também recomendaria o mesmo).
E saímos batendo perna por San Telmo…esta parte do bairro, do parque até a avenida San Juan, não é muito turística mas têm os seus detalhes interessantes…

Depois da avenida, as cenas mais conhecidas de San Telmo aparecem, como os antiquários. Seguindo pela Defensa, você pode ver muitos deles…quem sabe você não se apaixona por algo, pesquisando entre o avalanche kitsch? 😀
Na verdade algumas lojas têm coisas lindas…Talvez uma boa compra seja mais difícil para não entendedores, mas uma visita à Pasaje La Defensa não exige nada, só olhos atentos. É uma mansão de dois andares do final do século XIX que foi residência da tradicional família Ezeiza. Hoje é uma galeria que abriga lojas e antiquários. Não está em um maravilhoso estado de conservação, mas ainda é uma linda construção.

Claro que passamos pela Plaza Dorrego, muito calma, por estarmos um um dia da semana. Acho ela e seus arredores muito agradáveis, incluindo o Mercado de San Telmo, tão bem descrito pelo Beto

…e as transversais como a Carlos Calvo e as pequenas Pasaje Giuffra e Pasaje San Lorenzo.

Na Estados Unidos com Balcarce fica o tradicional Bar Sur, mas falaremos dele mais tarde.

Nossa parada para almoço foi um pouco a frente na Defensa com a México, na Brasserie Pétanque, recomendada pelo Riq. A recomendação não podia ser melhor, o ambiente é uma delícia, assim como a comida.
(Nota: os Brincando de Chef me convidaram para escrever um post sobre Buenos e ele é justamente sobre a Brasserie. Adorei a experiência, meninos!)
 
Tudo muito bacana, muito legal, um calor pedindo um rosé geladinho…saímos com uma certa dificuldade de lá, continuando lentamente na Defensa até o centro da cidade.
Chegamos na Plaza de Mayo. Era quinta-feira e nem me dei conta de que esse era o dia para as mães fazerem a sua manifestação semanal. Elas rodavam ao redor da praça, a nossa cabeça rodava com o efeito do vinho…

Demos uma volta para ver a Casa Rosada e a Catedral e ainda tentamos entrar no Cabildo, um dos meus lugares favoritos no centro, porém estava temporariamente fechado. O pátio, no entanto, estava aberto, com mais uma feirinha de artesanato.

Àquela altura, só restava voltar para a casinha, descansar um pouco ouvindo a 2×4, a rádio de tango, e nos preparar para um belo jantar no Green Bamboo.

26 Comments

  1. Carla Castro

    Emília,
    acho que esse é o primeiro passeio não-off-road que eu acompanho por aqui!!! E estou adorando!!! 😀
    E com todo mundo indo para BsAs… tô ficando com uma vontadinha… lá vai a Argentina subindo na listinha!!!
    No fim das coisas você conseguiu incurtir o espírito vibana no mark? 😆
    Bjs,
    Carla

  2. Carla

    Emília, acredita que eu nunca vi as mães da Plaza de Mayo? Ou chego cedo demais, ou não dá tempo de chegar, ou não fico na cidade até uma 5a.f.! Uma pena, porque tenho a maior admiração pela persistência delas…

  3. Tony

    Esta nova série tua, Emília, vai ser um sucesso. Já estamos aguardando pelos próximos capítulos!
    A gente também tinha considerado caminhar da Boca até San Telmo, a distância não é tão grande assim. Mas vários amigos de Buenos Aires falaram para a gente não fazer isso e pegar um taxi. Algumas partes da Boca são meio barra pesada. Ah, chegando na Boca cedo (9 horas), antes dos ônibus de excursão, você pode andar pelas ruas meio vazias do bairro. Depois, vira o inferno que vocês tiveram a chance de sofrer. Quando o novo bonde de Puerto Madero chegar até a Boca vai ficar muito mais fácil ir e vir.
    Sobre as Madres de la Plaza de Mayo. O que você presenciou é o desfile de um grupo minoritário. O grupo maioritario do coletivo das Madres desfilou pela última vez no 26 de janeiro de 2006, ao considerar que já não tinha um “enemigo en la Casa Rosada”. O grupo minoritário dentro da organização resolveu continuar com os protestos (Las Madres de Plaza de Mayo realizaron la última Marcha de la Resistencia).

  4. Rodrigo Purisch

    Eu fiz! Fui de San Telmo a Boca a pé! Isso num feriado de Natal faz dois anos. Lá para os lados da Bombonera o négocio fica meio feio e dá um frio na Barriga. As casas iam ficando mais humildes, o povo mais simples e vazio. Meio Maradona e Tevez demais, se é que me entende. A Volta fiz de taxi. Interesante é que o taxi foi seguindo uma caminho para Puerto Madero que também dava um medo (Zona Portuária).
    Mas de qualquer forma valeu esse passeio. Não não da vontade de voltar a Boca de novo. Uma vez é mais que suficiente.

  5. Luisa

    Emilia, o jeito sincero com o qual você escreve sobre Buenos Aires tá me deixando realmente curiosa em relação ao lugar… mas… me conta mais desse loft…
    Eu sempre fugi de apartamento alugado! Prefiro um hotel meia estrela a ter que limpar e cozinhar nas férias… Só que alugar um apartamento em Buenos Aires parece ser uma unanimidade… É mesmo tããão melhor que ficar em hotel?
    Bjs

  6. Camila

    Concordo com o Rodrigo, vai dando um frio na barriga… Sem contar que minha experiência em La Boca foi meio traumatizante. Acho uma pena que um lugar tão interessante se mostre às vezes tão assustador…

  7. Emília

    Oi, Carla!
    Acho que agora o meu blog está em sintonia com o seu, só passeios urbanos 😀 E você sabe que o Marc adorou a viagem? Gostou muito do espírito da cidade (e da comida também, hehe…), só achou a cidade um pouco suja, especialmente no centro.
    Carla, o encontro com as mães foi totalmente inesperado, nós chegamos na praça e pensei: ‘mais uma manifestação’. Só depois é que apertei os olhinhos míopes e entendi o que estava se passando.
    Tony, não sabia mesmo dessa sobre as mães. Certas coisas são realmente difíceis de esquecer (e de engolir), talvez esse grupinho ainda continue por um tempo.
    Sobre o bonde novo, ele me parece maravilhoso, moderno e silencioso. Não andamos nele, mas tivemos a oportunidade de vê-lo caminhando de San Telmo para Puerto Madero. Vai ser uma boa alternativa ao táxi para ir à Boca e San Telmo.
    Rodrigo, você sabe que mesmo descendo de San Telmo até Puerto Madero, tão pertinho, eu achei o caminho desolador, assim como esse trecho que você mencionou da zona portuária mais próxima da Boca. Não fiquei exatamente com medo, mas também não são caminhos agradáveis. Quanto à Boca…fui duas vezes, mas acho que está suficiente. Só voltaria se programassem algo diferente para o bairro.
    Luisa, eu também não curto ter que ficar arrumando coisas nas férias, mas dada o preço e o lugar bacana, resolvemos arriscar. E nem foi tão trabalhoso…como éramos só dois, era fácil organizar a ‘casinha’, sendo que você pode contratar mais limpezas do que a estipulada em contrato. E nós também quase não comemos no ap. (só nossa ceia de Reveillon), preferimos tomar café da manhã em um lugar muito simpático na Avenida Las Heras, o Del Pilar. Eu prefiro hotel pelos serviços, mas não hesitaria em ficar de novo nesse mesmo apê: ter mais espaço é um alívio, especialmente quando se fica mais tempo no lugar.
    Camila, achei que valia a pena colocar o seu link porque, pela distância, dá vontade mesmo de sair andando por aí. Mas também acho que é o único lugar mais complicado de se andar, no restante nos sentimos muito seguros.

  8. Patsy

    Emília,
    Eu fiquei receosa de caminhar pela Boca também e depois dali peguei um taxi, não por ser feio, mas sem movimento e eu com aquela cara de gringa já viu né? Imagina:
    Estava tão, mas tão calor, que eu comprei um boné pro meu pai azul e branco escrito Argentina que eu coloquei na cabeça, o presente chegou usado :mrgreen: e eu lá assim, qua argentino anda com boné assim na cabeça..hahaha.
    Adorei as fotos e o loft muito legal também, tudo legal! 😉

  9. Camila

    O único lugar em que não me senti segura também foi La Boca. E olha que no dia em que fomos a Palermo e Recoleta andamos a pé mais de 20 km! Enquanto estávamos andando e vendo uma atração atrás da outra, nem percebíamos as distâncias. E no fim do dia nem sentíamos nossos pés… 😆

  10. Carmen

    Emília,
    Não sé porque razão não vou a Buenos Aires. Eu tenho en Espanha amigos de alí, mais eles não van a su país casi nunca. Prefieren otros destinos, sem lembranças tristes. O meus amigos não me animan a ir Argentina, mais creo que empieza a ser um destino pendiente.
    Me gosto ver o seu blog e tomo notas por si algúm dia decido ir a ver um país tan belo como é Argentina.
    Beijos

  11. Eduardo Luz

    Emília, também fiz o mesmo percurso com direito a Petanque e SanJuanino ( e não é que o garçon engraçadinho e dizendo que a minha mulher era bonita também estava lá !).Agora, experiência terrível (e cara !) foi no restaurante Patagonia Sur do Francis Mallmann que fica exatamente a uma quadra do Caminito. Imagine ir a noite lá e voltar (mesmo que de taxi se bem que foi difícil de achar um) passando pelo meio da boca (com b minúsculo). Até hoje a minha mulher reclama deste programão !

  12. Arnaldo - FATOS & FOTOS de Viagens

    CAMINITO é um dos lugares mais fotogênicos de BUENOS AIRES, pela minha ótica, é claro. E SANTELMO um dos mais gostosos, especialmente no dia da feira. Curiosamente eu não gosto lá muito é de Puerto Madeiro, ainda que seja uma área bacana em termos urbanísticos, mas é “aquele” lugar “está visto” de Buenos Aires. Ainda curto passear pelo Centro, ali pela Florida.

  13. Emília

    Essa Patsy…boné na cabeça e cara de gringa 😆 E olha que tem mesmo! Você vai fazer uns postzinhos de Buenos? Tô curiosa para ver o seu apezinho, pelo jeito você gostou bastante também.
    Camila, eu estava usando uma sandalinha baixa que é ultra confortável e mesmo assim no último dia a planta do meu pé estava latejando…andar já é bom e ainda vendo coisas bonitas, já viu né? 😉
    Olha, Carmen, eu até entendo a posição deles, mas o país mudou bastante. Ainda vive na corda bamba, economicamente falando, mas eles estão numa fase positiva. É difícil te posicionar, afinal o Brasil e a Argentina são muito diferentes turisticamente falando (e lógico que eu vou puxar a brasa para minha sardinha :mrgreen: ), mas Buenos Aires é uma bela cidade e tenho ouvido falar muito bem do interior e Patagônia, como através do Tony, do Ernesto e provavelmente do Rodrigo (que deve começar seus posts sobre a região, eu espero!).
    Eduardo, o garçom não me fez galanteios, não ❓ 😆 , mas ficou servindo todas as mesas sozinho enquanto tirava uma com a nossa cara em relação aos nossos times (futebol sempre, claro) e com uma outra mesas de argentinos e brasileiros. Ele estava cansado, dava para ver, mas mantinha o humor lá em cima! Bacana gente assim.
    Gostou da Brasserie? Tivemos um almoço muito agradável lá.
    Agora…só fiquei curiosa com o restaurante do Francis Mallmann…foi só a experiência boquense (meia-boca?) ou o restaurante não era bom também? Com tanta fama que o homem tem…
    Arnaldo, para um bom fotógrafo, o Caminito tem detalhes mil para boas fotos…é um lugar muito fotogênico. San Telmo não é tanto, mas eu adoro o ambiente do bairro, parece que eu me sinto em casa por lá, dá vontade de dar uma passadinha todos os dias 😀
    Sobre Puerto Madero…da primeira vez eu achei legal, mas esquisito que algumas partes sejam tão vazias (como aquela perto da Universidade Católica). Dessa vez eu passei pelos lugares ‘certos’ e gostei bastante. Fora o Reveillon, que deixou a região agitada e bonita 😉

  14. Carla

    Arnaldo, vim aqui especialmente para concordar com você! 😀 Eu também gosto muito de passear pelo centro de Buenos Aires, principalmente por causa da arquitetura – como é fotogênica a cidade!!! Para onde quer que se olhe, lá está um edifício lindo ou um detalhe maravilhoso. Dá gosto caminhar…

  15. Eduardo Luz

    Emília, na verdade ele tocava bastante no assunto futebol ( quando soube que eu era corinthiano, saiu gritando : Carlitos Tevez), de vez em quando falava pra eu tomar conta da minha mulher e foi extremamente simpático. Quanto a Petanque, adoramos pelo visual retrô e pela comida também.
    Agora, o Francis Mallmann é um caso de amor e ódio: amor pois o restaurante dele em Mendoza é um espetáculo ( e não podemos esquecer que ele começou a cozinha do Figueira por aqui) e ódio pelo Patagonia Sur (olha a burrice! Fui 2 vezes lá; uma sozinho e a outra numa viagem com o Mingão) e em ambas o custo foi muuuito maior que o benefício. O lugar é meio estilo favela-chic (também a um quarteirão do Caminito em plena La Boca !) e é bem esquisitão. Tem um menu a preço fixo com pratos imensos e que mesmo se estiver com muita fome, você não consegue comê-los totalmente ! E pra ir embora é um sufoco conseguir um taxi que vá até lá !
    O que ficou foi uma estória bastante bizarra ( imagine que gastamos R$1000,00) e que, parodiando o Riq, inventamos uma moeda nova: o Mallmann que vale R$ 500,00 cada.
    E no Olsen, você foram ?

  16. Emília

    Carla, concordo totalmente com você, eu sou daquelas que ficam distraídas olhando para todo lado 😀
    Eduardo, estou aqui de boca aberta com o que você me contou agora…esta deve ser a história de pior custo-benefício já experimentada em Buenos Aires! Quando se vai a um restaurante desse porte, as expectativas são grandes e é possível se desapontar, mas isso é uma loucura…sinto muitíssimo pela experiência.
    Quanto ao Olsen, acho que não demos sorte. O lugar é lindo, tanto no jardim quanto no salão, mas as opções (poucas) não nos apeteceram tanto e o resultado foi bem mediano. O que me surpreendeu foi uma sopa fria de melão, ótima. Mas acho que eu sou a única a te relatar algo assim, todo mundo gosta do restaurante. Enfim…não se pode acertar sempre. Mas a média geral das minhas experiências lá foi bem alta 😉

  17. Arnaldo - FATOS & FOTOS de Viagens

    BEM, a cada quinze dias, uma nova matéria! ESTOU de plantão esperando a próxima…(primeirão da fila!)

  18. Majô

    Emília, como sempre uma delícia de post ! 😆 Que arquitetura bonita tem Buenos né ?
    Adoro um antiquário, posso ficar horas escarafunchando e estes devem ter algumas relíquias interessantes.
    Olha, achei o apê um charme, bom guardar na manga 😉
    beijos

  19. Emília

    Arnaldo, infelizmente estou espaçando os posts mais que gostaria, mas neste final de semana ainda sai mais um!
    Majô, eu também gosto de objetos antigos. Aliás, eu tenho que tomar cuidado, senão minha própria casa fica parecendo um antiquário 😆
    Nós gostamos muito do apezinho, os proprietários são muito bacanas. Nós ficamos com o contato deles para futuras visitas…
    Um beijo e bom final de semana para todos!

  20. Mari Campos

    Emilia, vc tá atiçando de novo minhas vibrações Vibanas, menina!!! Pára com isso, menina!!! 😉 À propósito, amei as fotos, viu?

  21. Emília

    Obrigadinha, Mari! O bom do blog é isso, né? É uma boa desculpa para relembrarmos a viagem, muito bom.
    Aliás, o post do Great Brazil Express está demais, deve ter sido uma linda viagem! (Adorei a menção, hehe…) Eu realmente espero que seja algo acessível e que nós, que ganhamos em reais, possamos também curtir 😀
    Um beijo!

  22. Graziela

    Emília,
    cheguei até o seu blog pelo VnV, do Ricardo Freire. Eu e meu marido vamos para Buenos Aires em Maio e resolvemos alugar um apartamento com a ByT devido às inúmeras recomendações que recebemos. Por coincidência um dos apartamento que gostamos foi o que vc alugou. Tem referências para nos passar? É seguro, tranquilo, a localização é boa? Vc chegou a usar a internet no apartamento? E as negociações com a ByT, foram tranquilas? Desculpe te encher de perguntas, mas é sempre bom ter uma boa referência, né?
    Obrigada e abraços,
    Graziela e Alexandre

  23. Emília

    Graziela, Buenos deve estar uma maravilha em maio (em janeiro é quente pra chuchu). O apartamento em que ficamos é uma belezinha, muito bem localizado: fica praticamente ao lado do cemitério, só que do lado oposto à muvuca. É bem silencioso mesmo estando só a dois quarteirões do centrinho e também porque está localizado no 10º andar. O único defeito é que as janelas menores acima da porta balcão não possuem persianas e você pode acordar cedo com a claridade. Para nós não foi um problema, mas é bom avaliar se pode incomodar. Quanto à internet, não utilizamos, mas existe uma base de wi-fi (é necessário ter um laptop com antena de wi-fi).
    A negociação com a Byt foi facílima, tanto a reserva como a recepção no apartamento. Este pertence a um casal de senhores muito gentil e que nos encontrou ao final da estadia para devolver os dólares. Nem conferiram o estado do apartamento.
    E não é incômodo nenhum perguntar, fiquem à vontade 😀

  24. Graziela

    Emília,
    muito obrigada pela dica. Hoje já entramos em contato com a ByT para programarmos tudo. Quando voltarmos te conto como foi.
    Abraços!

  25. Emília

    Legal, Graziela, espero que goste…nós gostamos bastante da ‘casinha’ 😀 Boa viagem!

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