França

O trenzinho e a caipira

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Apesar de estar muito longe de ter dado uma volta ao mundo, me senti muito próxima de Phileas Fogg nesta viagem: acredito que quase todos os meios de transporte possíveis foram usados, mas ele ainda ganha por uma carona de elefante 😉
Carro na França e ônibus urbano em Istambul são alguns…Só de trechos de avião foram 13, usando quatro companhias diferentes (e, milagrosamente, não foi cansativo e em parte por conta da pouca bagagem: uma malinha de 15 kg).
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Barcos de todos os tipos, em todos os lugares: lanchas e navettes no sul da França, veleiros na Grécia e ferries para cruzar o Bósforo, em Istambul.
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Queria ainda ter usado os catamarãs e ferries entre as ilhas gregas, mas a falta de informação quanto aos horários (e se iriam mesmo operar em setembro) na época do planejamento da viagem levou à preferência pelos vôos, por segurança. Talvez numa próxima viagem, quando estiver no pique de pegar uma mochila e sair sem planejamento e reservas: hoje tem ferry para Folegandros? Ótimo. Não tem? Ok, vamos para Naxos 😀
Mas uma coisa que eu queria mesmo era andar de trem. Ok, haveria metrô em Paris e Atenas, funiculares em Atenas e Istambul, bondes moderninhos e antigos nesta última. Mas eu queria era mesmo viajar, sentir o que é andar de trem de verdade.
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Sim, parece incrível, mas nunca fiz viagens longas com trem. Na Europa sempre fui viciada em carro e no Brasil…veja bem, não preciso comentar muito. A única vez em que viajei de trem foi quando era bem novinha e meu pai sentiu que precisávamos ter a experiência, além de tentar reproduzir um pouco as sensações que ele próprio e a minha mãe tinham, quando crianças, transitando entre o sul de Minas e São Paulo. A solução: saímos da Estação da Luz em direção a Campinas, andamos um pouco por lá e voltamos. Foi bacana, mas rapidinho e há tanto tempo atrás…
Depois só fiz trajetos curtos e históricos, como o Anhumas-Jaguariúna, Tiradentes – São João del Rey, Passa Quatro – Divisa SP/MG, Memorial do Imigrante…Tudo muito bacana, mas nada realístico. Por tudo isso é que eu optei pelo TGV para voltar do sul da França para o aeroporto: além da experiência, ainda poderia partir com tranqüilidade, aproveitar carona até a estação e chegar com folga ao Charles de Gaulle, pouco mais de 5 horas depois, para pegar o vôo com destino a Atenas.
Os bilhetes foram comprados uns dias antes, numa agência de viagens em Cogolin, do lado de Port Grimaud. No dia de viagem, peguei carona com os anfitriões até Les Arcs, o ponto mais próximo de parada do TGV.
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É uma cidadezinha do Var, cercada de vinhedos, à beira da A8, a auto-estrada da Provence. Tendo algum tempo antes da chegada do trem, queria dar uma volta, mas a mala não deixou, além da estação estar numa área um pouco desoladora da cidade. Aliás, a própria não fica muito atrás não: um prédio pequeno e bonito, do início do séc. XX, mas em triste estado de conservação.
Ok, um pouco de espera e lá vem ele, rapidinho que só…
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Um pequeno sufoco achar o vagão correto dentro do pouquíssimo tempo de parada do TGV na estação, o que me fez pagar o mico de correr com mala plataforma afora 🙄 Mas uma vez dentro…sossego puro! Mesmo não optando pelo vagão de primeira classe, as poltronas são muito confortáveis, mesinhas úteis para escrever e apoiar bebidas e comidinhas.
E a paisagem? Que interessante ver toda a mudança de cenário conforme se passa rapidamente de uma região até a outra! Não dá para se entediar, mesmo porque a visão de sua janela muda num piscar de olhos 😉 Rios, castelos, cidades, montanhas, campos verdes com vaquinhas…Eu parecia uma garotinha, sem tirar os olhos da janela, com um sorriso bobo nos lábios, música nos ouvidos. É…para usar um clichezão, antes tarde do que nunca. Sou mesmo uma garota deslumbrada de 32 😳
O ritmo da viagem foi tão bacana que nem acreditei quando o trem se aproximou da estação final, Charles de Gaulle (que, aliás, não poderia ter contraste maior com a Les Arcs…) Saí do trem, mas não sem uma certa insatisfação, pensando nas chatices básicas do próximo meio de transporte: check-in, embarque, ônibus, avião, ônibus, pegar mala…
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Eu, que já era fã da aura romântica dos trens, mesmo sem nunca ter viajado, depois disso só me certifiquei de que quero usá-los muitas e muitas vezes. O único problema é ter começado por um trem do nível do TGV: talvez fique mais difícil fazer um downgrade depois para um trem mais lento, mais velho e desconfortável…
Depois de um vôo rápido e pontual até Atenas, mais uma boa surpresa com trilhos… Estava na dúvida entre tomar um táxi (um certo pânico – depois confirmado – de enfrentar os taxistas atenienses) e usar o metrô. Decidi arriscar e pegar um dos últimos trens, depois de correr muito e esquecer de compostar o bilhete…Não façam isso, crianças! Fiquei tensa depois que me lembrei deste pequeno detalhe: não aconteceu nada, mas na volta para o aeroporto vi um fiscal autuando uma turista francesa que não sabia que tinha que compostar o tíquete na entrada da estação.
Uns quarenta minutos de viagem depois (num trem super limpo e novinho), estava em pleno centro de Atenas, na linda estação Acrópolis. Mais dois quarteirões caminhando e voilà: o hotel,  Athens Gate. Mais uma vez deslumbrada: que civilizado! Que fácil! Nessa hora eu me lembrei dos R$ 80 cobrados para ir de Guarulhos até a minha casa 🙁
Água e um loukomi depois eu já nem me lembrava mais dos taxistas de Guarulhos, de Atenas ou de qualquer lugar que fosse. Especialmente depois de entrar no quarto e dar de cara com essa vista 😀
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24 Comments

  1. Camila

    Emília, eu compartilho essa sua paixão platônica por trens. 😉 Deve ser porque não temos no Brasil, e aqui ele tem toda uma aura nostálgica… Já adorei a introdução da parte grega da viagem. Essa última foto foi só pra nos deixar ansiosos! Beijos!

  2. eduluz

    Isto é o que eu chamo de posts completos e complementares ! Muito boa, mais uma vez, a descrição de tudo e fiquei surpreso com a mala de 15 kg . Voltaram com 15 também ? rs

  3. Pois eu sou um garoto deslumbrado de 44 :mrgreen: A melhor coisa do mundo é viajar de trem!!
    E ainda bem que os TGVs franceses são rapidinhos, né, Emília? Os italianos são meio lerdinhos 🙁 Mas são bacanas, também 😀

  4. CarlaZ

    Sabe que eu também tenho poucas experiências com trem e quando fui a Europa tentei fazer algum trecho de trem. O que achei melhor foi não ter que passar por mais 2 aeroportos.
    Mas tenho uma história boa. Lembro que quando tinha 3 anos fui do Rio a BH de trem e lembro bem porque me senti totalmente adulta já que não fui com meus pais, só com a minha tia. Só tem um problema, ninguém lembra dessa viagem, só eu! Falo disso com meus pais, meus avós e ninguém lembra. Eu tenho certeza que fiz essa viagem!
    Emília também estou ansiosa pela Grécia.
    Beijos

  5. Mari Campos

    Que post fofo, Emília!
    Também me identifiquei, fãzinha de trem que sou – até porque os trens evitam que eu seja obrigada a voar de novo rsrsrsrs

  6. Luisa

    Emilia, eu também sou uma deslumbrada de 32 anos! Mas nao sò com trens nao! Com tudo! Jà me peguei varias vezes na frente do Duomo de Milao, de boca aberta e sem ter nocao do tempo que eu fiquei ali parada sò olhando…
    Falando em trens, uma boa noticia ferroviaria (principalmente para a lua de mel italiana do seu irmao): agora em dezembro fica pronta o trem rapido Milao-Bologna, o que significa que Milao-Roma poderà ser feito em 4 horas. E a previsao é terminar outros trechos de trem rapido em 2009, reduzindo pra 3 horas o trajeto Milao-Roma, alem de agilizar trajetos entre Roma e Veneza, Roma e Napoles… Nada mal, né?
    Bjs

  7. Emília

    É, Camila, eu sempre ouvi falar que os trens eram uma maneira muito bacana de explorar a Europa e agora que eu peguei um pouco do gostinho…vou ficar só na vontade por aqui. É realmente frustrante. Mas vamos pensar na Grécia e relaxar, ommmm… :mrgreen:
    Edu, eu sou uma mulher prática, hehe…Para ser sincera, eu fiquei tensa tendo que reduzir tudo a 15kg, mas depois que reservei tudo o que eu queria levar, pesei e vi que não precisava cortar nada, fiquei muito contente e percebi que dá para ser feliz com mala pequena. Muita lavanderia e alguma lavação de roupa, mas nada que atrapalhe!
    Zé, acho que todos viramos crianças quando viajamos, não? Acho que até o olho fica com um brilhinho diferente 😀 Quanto aos italianos, acho que a Luisa acabou de contar uma novidade supimpa para os amantes da bota…
    Carla, eu acredito em você 😛 🙄
    Eu também tenho umas memórias de criança que minha mãe não consegue entender de onde eu tirei. Mas não foi sonho, tenho certeza 😉
    Aliás, eu não sei se esse trecho ainda existe, mas tem um que vai até Vitória, se não me engano. Dá para parar no meio do caminho numas cidades bacanas perto de BH: Santa Bárbara, Catas Altas…
    Mari, eu adoro voar! Mas cada vez mais dá uma preguiiiça…Falando em viajantes que gostam de trem, me lembrei da discussão no Riq sobre O Grande Bazar Ferroviário, do Theroux. Isso é que é se empolgar com um meio de transporte! 😀
    Luisa, um tin-tin às garotas de 32! 😆
    Ótima novidade, obrigada pela dica…Eu ainda não sei o roteiro deles (cada dia eles tiram uma coisa e colocam outra…), mas já vou repassar a dica. Quem sabe para quando eu revisitar a Itália, também? Já falei para o moço que da próxima vez vou querer ir, nem que seja para ficar uns cinco diazinhos em Roma!
    Beijos para todos!

  8. Arthur

    Emilia, volte a Cusco e refaça o trajeto até Machu Picchu sem ser pela trilha, junta uma (boa) grana e vá no Hiram Bingham 😀

  9. Emília

    Arthur! Você me pegou no flagra! Eu tinha me esquecido completamente do trecho Águas Calientes-Cuzco…será porque eu dormi uma boa parte do trecho (era começo de noite) ou porque a memória está cada dia pior, mesmo só sendo há cinco anos atrás? 😆
    Eu fui de trilha, mas voltei no Backpacker mesmo. Acho que deve demorar um pouco a ter coragem de pagar o Hiram Bingham, hehe…
    Bem, fica aqui a retificação: a blogueira andou de trem, sim! A cabeça é que pelo jeito também anda circulando por aí 🙄 😆

  10. Majô

    Emília, você sabe que eu sou fã dos trens 😉 Mas, cá entre nós, nem avião, nem carro, o trem é o transporte mais civilizado. Como você também fico de olhos grudados na janela vendo a paisagem mudar rapidamente.
    Usamos o Thalys de Paris a Bruxelas, maravilha não precisar ir para aeroporto, fazer chek in, mofar em sala de embarque, uma chatice… Sair do meio de Paris e chegar no meio de Bruxelas foi tudo 😆
    Que vista do hotel hem, menina um espetáculo !!

  11. Ernesto

    Tambem adoro trens… Cheguei a pegar alguns no Braisl na decada de 80 como Resende- Lavras , Sâo Paulo – Corumbá, Porto Alegre – Uruguaiana,quantas paisagens bonitas…. pena que não existem mais…Quanto ao TGV acho confortável, mas é muito rápido se perde aquele prazer de apreciar a paisagem. E uma pena que este meio de transporte esteja em desuso no Brasil. Nos aeroprtos, então, nem se fala. Com certeza caberia um trem até Gaurulhos, e uma estaçao em Congonhas, ou no minimo uma boa conexão com um onibus direto até o metro…

  12. Emília

    Ai, Majô, posso sonhar? Pegar o metrô, descer numa estação da Luz bem preservada e segura, e estar em poucas horinhas no Rio? Ou BH, com parada em Tiradentes? Ou até Curitiba, e já na mesma estação pegar a litorina até o litoral? Como diria o meu samba preferido: ‘Sonhar, não custa nada…’
    Moça, você sabe que vista é tudo pra mim e quando dá, eu faço questão! O interessante é que eles fizeram uma janela no banheiro e dá para se ter a vista tomando banho, hehe…coisa para vistólatras (!?!) como eu :mrgreen:
    Ernesto, outro fã de trens! E que já prestigiou muito a ABPF…Que bom que você ainda conseguiu pegar alguns trechos em operação para passageiros. Já eu gostei bastante do TGV porque, apesar de não se ter muito tempo para apreciar algo de que gostou, não dá para se entediar também com a repetição de paisagens.
    Um ótimo final de semana! 😀

  13. Carmen

    Quantos transportes diferentes! É a confirmação de um largo viagem. Um saludo.

  14. Elisa

    oi Emília,
    Boa tarde!
    Imagina que hoje de manhã eu estava desfazendo a mala desta última viagem (cheguei sexta e só hj peguei na mala, pode?) e pensando exatamente no muito tempo desperdiçado por mim para preparar ena volta p desfazer malas. E como eu preciso mais que nunca aprender viajar com pouco.
    A minha primeira mala com menos de 20 quilos foi quando fui a Sicília e fiquei decidida a ir com pouca coisa. Assim eu fui no blog da Maj^, onde todo dia lia um pouco da Sicília, e imprimi a lista que ela fez sobre a mala (imagina que Majô tem um blog tão perfeito que até a lista do que levar ela fez). Com a lista na mão começei a arrumar a mala (isso na véspera), decidi fazer tudo igual a ela e eu repetia muitas vezes para mim mesma: “se a Majô conseguio fazer a Sicília com tão pouco eu também consigo”. E sabe que foi ótimo ir com tão pouco e vi que não tem necessidade de tanto, é só para se cansar e desperdiçar tempo com mala grande.
    Agora uma notícia para o Ernesto que, como muitos de nós, espera ansiosamente um trem Guarulhos/Congonhas: eu estive na semana passada em uma reunião com a presença do dr. Bernardo Figueiredo, diretor da ANTT, e escutei dele a frase que este ano de 2009 ele e toda a equipe estão muito direcionados para o projeto deste trem. Foi a primeira vez que escutei de forma tão direta falar deste projeto. O assunto da reunião não era este por isso não tive como ter mais detalhes.
    Agora espero a Grécia…
    Beijos

  15. Emília

    Carmen, a viagem foi grande e sabíamos que teríamos muitos deslocamentos, mas só depois dela é que contabilizamos! Muitas vezes o deslocamento ou o meio de transporte em si é a atração, então não tivemos problemas 😉
    Notícia de primeira mão, Elisa! Puxa, vamos torcer mesmo para que pelo menos tenhamos um planejamento definitivo e um cronograma. Esses trens seriam um grande salto na nossa estrutura de transporte público, que não recebe um chacoalhão há tanto tempo…Por enquanto esperamos ansiosamente a linha 4 do metrô, mas essa é outra história…
    Agora…mala pequena é tudo de bom! Está certo que viajei em uma época de tempo bom, roupas leves, mas mesmo assim fiquei contente de ver que poderia ter levado ainda menos. A única coisa que não consegui diminuir muito ainda é a necessaire. Mulher é um bicho complicado, difícil sair de casa sem creme hidratante para rosto e corpo, condicionador, leave-in, perfume, protetor solar e mil outras cositas más. Dessa vez eu levei potes pequenos, mas mesmo assim ainda pesa…Mas vamos exercitando o nosso desprendimento 😀
    Beijos e boa semana para todos!

  16. Carol Wieser | Travel Forever

    Emília!!!
    Bom realizar alguns sonhos, né?
    Fazer uma viagem bacana, usar todos os meios de transportes porssíveis e ainda conseguir aliar velhas vontades ferroviárias! 🙂
    Sabe que sempre me pergunto porquê na nossa terra Brasilis, na sua imensidão, não possui transporte ferroviário usável por passageiros, e não apenas pra cargas e logistica….
    Seria tão mais fácil e seguro… mas enfim!!!
    Agora já que você gosta de trens, tens que sair da Europa e vir até Curitiba experimentar a famosa “Litorina” que liga CWB à cidadezinha de Morretes. Tenho certeza que irias adorar!
    😉
    Beijos

  17. Arnaldo - FATOS & FOTOS de Viagens

    Bem, eu já andei de elefante, mas nunca de balão!

  18. Emília

    Carol, a litorina está na minha lista há tempos! Da última vez que estive nos arredores fui direto para a Ilha do Mel pela Graciosa, mas a vontade era parar em Curitiba e descer por ela…deve ser imperdível! Quando eu conseguir, posto aqui 😉
    Arnaldo, você já está no mesmo nível do Phileas Fogg, hehe…quanto ao balão, poderíamos ter mais ofertas por aqui. Me lembro de quando fui à Chapada Diamantina, me falaram que faziam passeios numa época, mas desistiram. Devia ser fantástico! Aqui perto de São Paulo, em Piracicaba, tem um passeio famoso. Uma amiga foi e adorou!

  19. Maria Lina

    Um ano novo cheio de alegrias, viagens e muita saúde.
    Um abraço
    Maria Lina

  20. Emília

    Obrigada, Maria Lina! Um grande 2009 para você 😀

  21. Xavier

    Entrei neste blog por casualidade e fiquei surpreso do trabalho e a dedicação que tem o teu blog. Poderia falar de vários post, mais eu quero te parabenizar por o teu trabalho. Isto é impressionante, não encontro outras palavras para definir o teu blog.
    Parabéns.

  22. Emília

    Xavier, ver aqui no blog um elogio como este é realmente recompensador. Que maravilha saber que o cuidado, a dedicação e o prazer em escrever os posts é percebido. É o que eu digo: com um blog, vem o prazer da diversão em prepará-lo e o prazer do retorno que os leitores dão.
    Muitíssimo obrigada pela visita e pelas palavras.
    Um abraço!

  23. Adriana

    Emilia,adorei seu site! Em julho/12 passarei 4 dias na Provance vindo de Roma com destino a Paris e queria sua ajuda para escolher o melhor local para fazer de base e saber quais cidades você visitaria (de carro) neste curto período. Meu objetivo é ver campos de lavanda, comer bem e visitar lugares lindos! Você me ajuda ?!
    Obrigada
    Adriana

  24. Emília

    Oi, Adriana!
    Delícia de viagem, mas eu não sou a melhor pessoa para falar de Provence: eu só estive na costa. Tem gente que indica Aix-en-Provence, como a Rachel Verano: http://viajeaqui.abril.com.br/blog/viajar-bem-barato/provence-10-razoes-para-fazer-de-aix-a-sua-base/
    Mas muitos devem gostar de ficar em cidades menores ou em villas, dê uma olhada nos posts do Beto: http://omeulugar.wordpress.com
    A Maria Lina também tem material sobre a Provence: http://www.conexaoparis.com.br/2009/12/26/a-provence-o-luberon-e-a-cote-dazur/
    Bom planejamento!

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